A importancia do verde
19/09/2011 18:18
Queimadas, podas, cortes, doenças. Muitos são os problemas que acarretam a perda de árvores. Araçatuba, com seus mais de 170 mil habitantes, tem um déficit na área urbana de cerca de 80 mil árvores. Não seria muito, se cada habitante da cidade plantasse uma árvore em frente à sua residência ou ao seu comércio.
As leis, embora existam, caem no velho conceito de lei inócua, ou seja, que não surte efeitos e da qual não se obtém nenhum resultado benéfico. Culpados? Todos. Desde o poder executivo, que não fiscaliza o cumprimento da lei e não executa os seus termos, até o legislativo, que se cala frente ao não cumprimento destas leis, ao próprio povo, que sabendo das necessidades de ampliar as áreas verdes, em meio à sanha arrecadadora imposta pelo capitalismo, é capaz de sacrificar belas árvores, sadias, sob o pretexto de que estas "atrapalham" o visual de estabelecimentos comerciais, sujam as ruas, entopem bueiros e calhas, dentre outros problemas de menor alçada frente ao imenso problema climático pelo qual vem passando o mundo.
De nada adianta o legislativo araçatubense dar-se por satisfeito ao aprovar uma lei em prol do meio ambiente e do plantio de árvores. Por outro lado, sancionada pelo executivo, este precisa dispor de fiscais para fazer cumpri-la, utilizar-se de seu poder de polícia administrativa visando sempre o bem-estar coletivo. A lei "pegar ou não", depende muito do "estado de espírito" da população e da vontade do executivo em se comprometer a fazer cumprir tais leis. Se o próprio povo não acredita em uma lei, quão eficaz e eficiente pode esta ser quando a própria população não se sujeita ao seu cumprimento voluntário?
Está mais do que na hora de deixar o egoísmo de lado e efetivamente colocar a mão na massa, fazendo cumprir as leis que refletem no meio ambiente, principalmente. Este é um momento crucial no qual, muito provavelmente, pode-se definir a sobrevivência da espécie humana. Melhor do que cortar árvores que estão plantadas em frente a residências ou estabelecimentos comerciais, é cuidar delas, dando amor e carinho, retribuindo o "favor" feito por este ser que retira do ar poluentes emitidos pelo carro que é dirigido todos os dias para o trabalho. Melhor do que arrancar árvores sadias, exceto quando elas representam riscos maiores contra a vida dos seres humanos, é ter o seu comércio reconhecido pela bela espécie de flores coloridas que fornece sombra e uma visão maravilhosa aos clientes.
As soluções podem ser simples: variando desde uma telinha na calha do imóvel ao plantio de espécies adequadas aos padrões urbanos.
As leis, embora existam, caem no velho conceito de lei inócua, ou seja, que não surte efeitos e da qual não se obtém nenhum resultado benéfico. Culpados? Todos. Desde o poder executivo, que não fiscaliza o cumprimento da lei e não executa os seus termos, até o legislativo, que se cala frente ao não cumprimento destas leis, ao próprio povo, que sabendo das necessidades de ampliar as áreas verdes, em meio à sanha arrecadadora imposta pelo capitalismo, é capaz de sacrificar belas árvores, sadias, sob o pretexto de que estas "atrapalham" o visual de estabelecimentos comerciais, sujam as ruas, entopem bueiros e calhas, dentre outros problemas de menor alçada frente ao imenso problema climático pelo qual vem passando o mundo.
De nada adianta o legislativo araçatubense dar-se por satisfeito ao aprovar uma lei em prol do meio ambiente e do plantio de árvores. Por outro lado, sancionada pelo executivo, este precisa dispor de fiscais para fazer cumpri-la, utilizar-se de seu poder de polícia administrativa visando sempre o bem-estar coletivo. A lei "pegar ou não", depende muito do "estado de espírito" da população e da vontade do executivo em se comprometer a fazer cumprir tais leis. Se o próprio povo não acredita em uma lei, quão eficaz e eficiente pode esta ser quando a própria população não se sujeita ao seu cumprimento voluntário?
Está mais do que na hora de deixar o egoísmo de lado e efetivamente colocar a mão na massa, fazendo cumprir as leis que refletem no meio ambiente, principalmente. Este é um momento crucial no qual, muito provavelmente, pode-se definir a sobrevivência da espécie humana. Melhor do que cortar árvores que estão plantadas em frente a residências ou estabelecimentos comerciais, é cuidar delas, dando amor e carinho, retribuindo o "favor" feito por este ser que retira do ar poluentes emitidos pelo carro que é dirigido todos os dias para o trabalho. Melhor do que arrancar árvores sadias, exceto quando elas representam riscos maiores contra a vida dos seres humanos, é ter o seu comércio reconhecido pela bela espécie de flores coloridas que fornece sombra e uma visão maravilhosa aos clientes.
As soluções podem ser simples: variando desde uma telinha na calha do imóvel ao plantio de espécies adequadas aos padrões urbanos.